Em
tempos atuais, africanos e ocidentais, escrevem textos e mais textos,
nos quais repetem continuamente o mesmo tema, numa carreira de
copiladores que raras vezes suprem ou acrescentam algo de novo.
Reescrevem seus textos e publicam na web, para logo se auto
intitularem autores de um texto do qual, já muito trilhado pelos
infinitos sites e não poucas vezes sem fundamentação alguma, salvo
com exceções de alguns que contenham uma considerável didática.
Nem tudo se repete, existem artigos sobre a Tradição e Religião
Iorubá excelentes, de nível acadêmico que recebemos atualmente da
África Negra e de Universidades de todas as partes do mundo.
Encontramos na Internet periódicos em PDF e HTML, alguns grátis
outros no valor minimo de US$ 10,00, nem todos são repetidos, mas
unicamente, muitos deles com conteúdo de sensatez em matéria de
religião e lógica.
Há uma grande verdade no que se diz respeito a ter muita cautela ao escolher a “leitura de cabeceira” e ter um referencial confiável em matéria de livros e autores. Dentro do quadro figurativo penso na Internet como um imenso garimpo, podemos encontrar uma infinidade de pedras, algumas preciosas, outras semi preciosas e muitas sem valor algum. Muitos dizem e afirmam algo novo, porque defendem uma nova teoria e pontos de vista que visam retificar de uma maneira ou de outra seus pontos de incoerência, consideradas absurdas, dos quais poderíamos aqui citar vários exemplos. Mas sempre houve este problema e a princípio posso afirmar que isso tão cedo não terminará. Hoje em dia, mas do que nunca, há de saber que estamos em uma época que as comunicações on-line revolucionam o mundo real e o virtual, com informações confiáveis e duvidosas.
Há uma grande verdade no que se diz respeito a ter muita cautela ao escolher a “leitura de cabeceira” e ter um referencial confiável em matéria de livros e autores. Dentro do quadro figurativo penso na Internet como um imenso garimpo, podemos encontrar uma infinidade de pedras, algumas preciosas, outras semi preciosas e muitas sem valor algum. Muitos dizem e afirmam algo novo, porque defendem uma nova teoria e pontos de vista que visam retificar de uma maneira ou de outra seus pontos de incoerência, consideradas absurdas, dos quais poderíamos aqui citar vários exemplos. Mas sempre houve este problema e a princípio posso afirmar que isso tão cedo não terminará. Hoje em dia, mas do que nunca, há de saber que estamos em uma época que as comunicações on-line revolucionam o mundo real e o virtual, com informações confiáveis e duvidosas.
Porque
expor uma didática sem suporte religioso e muito menos lógico?
Porque confundir mais ainda adeptos e simpatizantes com informações
deturpadas e equivocadas? Uma única resposta para as duas perguntas:
simplesmente o ser humano se apoia muito no conceito do “Livre
Arbítrio” e o da Livre Expressão”, já que existem diversos
níveis de compreensão e aceitação das realidades que o amparam
para aplicar esses direitos.” Quanto de nós dedicamo-nos ao estudo
profundo (o que muitos não o fazem porque consideram este tipo de
estudo enfadonho, tedioso ou estúpido) na busca dos porquês para
uma melhor compreensão de toda ou boa parte de nossa religião.
Seria aconselhável que antes de continuar como um exímio papagaio,
repetindo inconsciências e incoerências, se dedicassem na busca das
“raízes dos porquês”, para que tenham uma visão consciente do
que estão fazendo e o que estão erroneamente praticando,
simplesmente por estarem apoiado no conceito do Livre Arbitrio e da
Livre Expressão.
A
Internet nos dispõe à possibilidade de iniciar um novo grupo a cada
minuto. Ao contrário dos que se mantem “vivo e ativo” outros não
perduram mais do que alguns meses. Seus proprietários e moderadores
dedicam-se quase o dia todo, por vários anos sempre tratando-o com
decência, seriedade e criatividade religiosa, para que em alguns
anos possa existir um grande número de pessoas sérias no mesmo. Mas
para isso acontecer, terá que convencer os membros participantes do
grupo, com seus níveis consideráveis de debates e tópicos
interessantes, com suas didáticas expostas, inéditas e não a mesma
repetição tediosa de sempre, tanto sobre Ifá
quanto Òrìsà.
Infelizmente, realmente é isso que se encontra em cada espaço que
temos disponível neste imenso mercado virtual, pura repetição, ao
ponto de chegar ao limite da saturação. Na maior parte da vezes não
se aprecia um ponto de vista adequado nem novo a uma época em que a
cada momento, chegam pessoas cada vez mais cultas e mais
reflexivas.
Alguns Internautas manejam muitas informações, seja boa ou ruim e em grupo de debates surgem as perguntas e questionamentos que antes não poderia ser feito, já que não existia no mercado virtual, tanta informação como hoje em dia e muito menos a Internet. De suma importância, é saber manejar de forma responsável as informações expostas ao público, a Internet pode ser uma “faca de dois gume”, mas também pode ser usada inteligentemente em prol das tradições Òrìsà e Ifá, seja na diáspora ou no tradicionalismo. Criticas sempre irão existir, disso não há duvidas, não sou, nem somos uma moeda de ouro para agradar a todos.
Alguns Internautas manejam muitas informações, seja boa ou ruim e em grupo de debates surgem as perguntas e questionamentos que antes não poderia ser feito, já que não existia no mercado virtual, tanta informação como hoje em dia e muito menos a Internet. De suma importância, é saber manejar de forma responsável as informações expostas ao público, a Internet pode ser uma “faca de dois gume”, mas também pode ser usada inteligentemente em prol das tradições Òrìsà e Ifá, seja na diáspora ou no tradicionalismo. Criticas sempre irão existir, disso não há duvidas, não sou, nem somos uma moeda de ouro para agradar a todos.
Baba
Guido Olo Ajaguna
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